Sobre AMAZALERT

AMAZALERT examina como mudanças no clima e no uso da terra em níveis global e regional irão impactar as florestas da Amazônia, a agricultura, as águas e as pessoas; e como esses impactos refletem no clima.    

 Espagnol | English

 

   EU logo

“The AMAZALERT project has received funding from the European Union’s Seventh Framework Programme for research, technological development and demonstration under grant agreement no 282664, and was co-funded by many national agencies an institutes.”

Objectivos

A equipe AMAZALERT reúne especialistas de nove países, incluindo cinco nações da Amazônia (ver lista atrás). Estes especialistas irão:

  • Identificar os serviços ecossistêmicos na bacia amazônica e além dela.
    Os atores são trazidos para dentro do AMAZALERT desde o início do projeto. Eles são consultados para se identificar os serviços ecossistêmicos críticos e dar a opinião sobre as ligações entre políticas e dinâmica socioeconômica.
     
  • Integrar modelagem das interações entre contribuintes da sociedade e naturais para padrões de uso e cobertura das terras.
    Forças políticas e socioeconômicas formarão insumos na modelagem bifísica e os resultados dos modelos biofísicos serão usados para verificar a adequação das políticas e os impactos no desenvolvimento sócio-econômico.

 

  • Melhorar significativamente a modelagem e a compreensão das interações complexas entre os sistemas naturais, bem como entender os impactos nesses sistemas causados por forças socioeconômicas, incluindo políticas e programas.
    Testar, calibrar e desenvolver modelos de vegetação; aumentar o conhecimento de processos subjacentes; e melhorar o entendimento das respostas entre a vegetação, clima global e local, fogo e mudanças climáticas.
     
  • Reagir às necessidades urgentes, expressas pela comunidade internacional, para desenvolver uma ferramenta para alertar sobre perdas irreversíveis e eminentes de serviços ecossistêmicos.
    Com o uso dos resultados dos modelos, base de dados e outros indicadores, nós desenvolveremos uma “planta” para um Sistema de Alerta Precoce